TRANSTORNO DO PÂNICO
Marta Elini dos Santos Borges*
* Diretora e responsável técnica - CCNS, Mestre em Saúde da Família, Especialista em Psicologia Clínica, Hospitalar e Hipnose Clínica, Atuação por 28 anos como Psicóloga no serviço de Nefrologia e Transplante Renal do Hospital Federal de Bonsucesso.
"... eu suava muito, minhas pernas tremiam, meu coração disparou, fiquei apavorado... passei a ter medo de sair..."
O transtorno do pânico é caracterizado por ataques recorrentes de ansiedade intensa em circunstâncias imprevisíveis, com sensação de morte iminente e de perda do controle das reações emocionais. Por serem imprevisíveis, a pessoa geralmente desenvolve medo de novos ataques, passando a evitar certos lugares ou situações, acreditando que poderão provocar novas crises.
Sintomas frequentes: palpitações, dor no peito, tontura, falta de ar, vertigens, sudorese excessiva, sensação de estar "aéreo” ou de desmaio, formigamentos no corpo, ondas de calor e frio, náuseas...
Duração: geralmente alguns minutos, raramente persistindo por mais de uma hora.
Causas: possivelmente a hereditariedade associada a vivências de ansiedade.
Início: em qualquer idade, porém na maioria das vezes começa a se manifestar em adultos jovens.
O transtorno de pânico é uma doença, que tem tratamento. Os ataques de pânico podem ser controlados com medicamentos específicos. Os sintomas fóbicos (medos) raramente melhoram espontaneamente, mesmo após o controle das crises, requerendo atendimento psicológico.
Marta Elini dos Santos Borges*
* Diretora e responsável técnica - CCNS, Mestre em Saúde da Família, Especialista em Psicologia Clínica, Hospitalar e Hipnose Clínica, Atuação por 28 anos como Psicóloga no serviço de Nefrologia e Transplante Renal do Hospital Federal de Bonsucesso.
"... eu suava muito, minhas pernas tremiam, meu coração disparou, fiquei apavorado... passei a ter medo de sair..."
O transtorno do pânico é caracterizado por ataques recorrentes de ansiedade intensa em circunstâncias imprevisíveis, com sensação de morte iminente e de perda do controle das reações emocionais. Por serem imprevisíveis, a pessoa geralmente desenvolve medo de novos ataques, passando a evitar certos lugares ou situações, acreditando que poderão provocar novas crises.
Sintomas frequentes: palpitações, dor no peito, tontura, falta de ar, vertigens, sudorese excessiva, sensação de estar "aéreo” ou de desmaio, formigamentos no corpo, ondas de calor e frio, náuseas...
Duração: geralmente alguns minutos, raramente persistindo por mais de uma hora.
Causas: possivelmente a hereditariedade associada a vivências de ansiedade.
Início: em qualquer idade, porém na maioria das vezes começa a se manifestar em adultos jovens.
O transtorno de pânico é uma doença, que tem tratamento. Os ataques de pânico podem ser controlados com medicamentos específicos. Os sintomas fóbicos (medos) raramente melhoram espontaneamente, mesmo após o controle das crises, requerendo atendimento psicológico.